QUEM SOU EU?
Objetivos:
Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.
Como Fazer:
1- Cada um recebe uma folha com o título: "Quem sou eu?"
2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto lêem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam.
Avaliação:
1- Para que serviu o exercício?
2- Como nos sentimos?
Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.
Como Fazer:
1- Cada um recebe uma folha com o título: "Quem sou eu?"
2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto lêem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam.
Avaliação:
1- Para que serviu o exercício?
2- Como nos sentimos?
A TROCA DE UM SEGREDO
Objetivos:
Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente.
2. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar.
3. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo.
4. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes.
5. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo.
6. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo.
7. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas.
8. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
1. Como você se sentiu ao descrever o problema?
2. Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
3. Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
4. No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
5. Conseguiu pôr-se na sua situação?
6. Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
7. Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
8. Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente.
2. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar.
3. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo.
4. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes.
5. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo.
6. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo.
7. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas.
8. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
1. Como você se sentiu ao descrever o problema?
2. Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
3. Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
4. No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
5. Conseguiu pôr-se na sua situação?
6. Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
7. Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
8. Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
AFETO
Objetivos:
Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material:
Um bichinho de pelúcia.
Como Fazer:
1. Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.).
2. Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes.
3. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita.
Refletir:
Deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material:
Um bichinho de pelúcia.
Como Fazer:
1. Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.).
2. Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes.
3. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita.
Refletir:
Deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
COMUNICAÇÃO GESTICULADA
Objetivos:
Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo.
Material:
Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de mímicas.
Como Fazer:
1. O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.
2. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado.
Refletir:
Deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer.
Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo.
Material:
Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de mímicas.
Como Fazer:
1. O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.
2. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado.
Refletir:
Deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer.
CONHECENDO MELHOR O GRUPO
Objetivos:
Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Observação:
O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.
Descrição:
1. O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.).
2. Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício.
3. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem.
4. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado.
Refletir:
1. Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;
2. Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;
3. O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los; 4. Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas; 5. Outros
Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Observação:
O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.
Descrição:
1. O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.).
2. Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício.
3. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem.
4. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado.
Refletir:
1. Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;
2. Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;
3. O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los; 4. Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas; 5. Outros
VARINHAS QUE NÃO QUEBRAM
Objetivos:
Utilidade pastoral; união do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.
Material:
Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
Como Fazer:
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. ( o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe ( será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
Utilidade pastoral; união do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.
Material:
Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
Como Fazer:
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. ( o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe ( será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
SEMEANDO A AMIZADE
Objetivos:
Lançar boas semente aos amigos.
Material:
Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.
Como Fazer:
1. Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 à 9.
2. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente.
3. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes.
4. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que os grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar.
5. Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão.
6. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.
Lançar boas semente aos amigos.
Material:
Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.
Como Fazer:
1. Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 à 9.
2. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente.
3. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes.
4. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que os grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar.
5. Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão.
6. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.
PRESENTE DE AMIGO
Objetivos:
Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte:
a) "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo."
2. Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo.
3. As mensagens devem ser da seguinte forma:
a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;
b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;
c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;
d) Ser na primeira pessoa;
e) Ser sinceras;
f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.
4. As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora.
5. Então elas são recolhidas e entregues aos destinatários.
6. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se a conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes.
Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte:
a) "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo."
2. Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo.
3. As mensagens devem ser da seguinte forma:
a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;
b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;
c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;
d) Ser na primeira pessoa;
e) Ser sinceras;
f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.
4. As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora.
5. Então elas são recolhidas e entregues aos destinatários.
6. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se a conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes.
DINÂMICA DA PIZZA
Objetivos:
Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo.
2. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo.
3. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc.
4. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema).
5. Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema.
6. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas.
7. Temas sem nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo.
8. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções.
9. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.
Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo.
2. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo.
3. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc.
4. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema).
5. Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema.
6. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas.
7. Temas sem nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo.
8. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções.
9. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.
SALMO DA VIDA
Objetivos:
Definir a experiência de Deus na vida de cada integrante e agradecê-la.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes.
2. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos.
3. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas.
4. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor.
5. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão.
6. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração.
7. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo.
8. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes.
Refletir:
1. Como se sentiu recordando o passado?
2. O que mais chamou a atenção?
3. Qual foi a reação para com acontecimentos tristes?
4. Como tem sido a experiência com Deus?
5. Qual a importância Dele em nossas vidas?
6. Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.
Definir a experiência de Deus na vida de cada integrante e agradecê-la.
Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes.
2. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos.
3. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas.
4. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor.
5. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão.
6. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração.
7. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo.
8. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes.
Refletir:
1. Como se sentiu recordando o passado?
2. O que mais chamou a atenção?
3. Qual foi a reação para com acontecimentos tristes?
4. Como tem sido a experiência com Deus?
5. Qual a importância Dele em nossas vidas?
6. Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.
PALAVRA ILUMINADA
Objetivos:
Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens bíblicas.
Material:
Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.
Observação:
Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.
Como Fazer:
1. A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras.
2. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos.
3. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela.
4. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo.
5. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho.
6. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo.
7. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores.
8. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado.
9. Quando o consenso é alcançado apaga-se a vela.
10. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.
Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens bíblicas.
Material:
Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.
Observação:
Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.
Como Fazer:
1. A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras.
2. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos.
3. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela.
4. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo.
5. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho.
6. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo.
7. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores.
8. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado.
9. Quando o consenso é alcançado apaga-se a vela.
10. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.
O ESPELHO
Objetivos:
Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.
Material:
Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.
Como Fazer:
1. O coordenador motiva o grupo:
a) "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..."
2. Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação.
3. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar:
b) "...Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida."
4. Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez).
5. Todos devem olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais.
6. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial.
7. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica.
Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.
Material:
Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.
Como Fazer:
1. O coordenador motiva o grupo:
a) "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..."
2. Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação.
3. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar:
b) "...Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida."
4. Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez).
5. Todos devem olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais.
6. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial.
7. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica.
A VIAGEM
Objetivos:
Definir as prioridades pessoais.
Material:
Papel e caneta para cada integrante.
Como Fazer:
1. O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um.
2. E começa a dizer:
a) Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.
b) Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa, temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um.
c) Qual deles seria?
d) Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando somente com três.
e) Qual sonho foi abandonado?
f) Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a correr atrás de nós para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos.
g) Qual sonho ficou para trás?
h) Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos?
h) Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?
Para o plenário:
1. O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos.
2. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos.
3. O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos, isso é uma purificação.
4. Finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sonho para nossa vida inteira.
Refletir:
1. Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?
2. O que me motiva durante as dificuldades?
3. Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?
4. Qual a retribuição que Deus deu para mim?
Definir as prioridades pessoais.
Material:
Papel e caneta para cada integrante.
Como Fazer:
1. O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um.
2. E começa a dizer:
a) Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.
b) Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa, temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um.
c) Qual deles seria?
d) Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando somente com três.
e) Qual sonho foi abandonado?
f) Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a correr atrás de nós para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos.
g) Qual sonho ficou para trás?
h) Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos?
h) Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?
Para o plenário:
1. O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos.
2. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos.
3. O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos, isso é uma purificação.
4. Finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sonho para nossa vida inteira.
Refletir:
1. Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?
2. O que me motiva durante as dificuldades?
3. Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?
4. Qual a retribuição que Deus deu para mim?
JOGO COMUNITÁRIO
Objetivos:
Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
Material: uma flor.
Como Fazer:
1. Os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : "Senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou... " E entrega a flor.
2. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa.
3. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato.
4. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
5. O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
Material: uma flor.
Como Fazer:
1. Os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : "Senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou... " E entrega a flor.
2. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa.
3. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato.
4. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
5. O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
JOGOS DE BILHETES
Objetivos:
Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.
Material:
Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.
Como Fazer:
1. Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo.
2. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente.
3. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete.
4. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes.
5. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete.
6. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão.
7. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas.
Refletir:
1. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens?
2. Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?
Sugestões de bilhetes:
a) Em quem voto para presidente?
b) Como se faz arroz?
c) Sugira um nome para meu bebê?
d) Sugira um filme para eu ver?
e) Briguei com a sogra, o que fazer?
f) Cante uma música para mim?
g) Gosto quando me aplaudem.
h) Sou muito carente. Me dê um apoio.
i) Tenho piolhos. Me ajude!
j) Estou com fome. Me console!
k) Dance comigo.
l) Estou com falta de ar. Me leve à janela.
m) Me descreva um jacaré.
n) Me ensine a pular.
o) Dobre a minha manga.
p) Quero um telefone. Que faço?
q) Me elogie.
r) Me xingue.
s) Veja se estou com febre.
t) Chore no meu ombro.
u) Estou de aniversário, quero meu presente.
w) Sorria para mim.
v) Me faça uma careta?
Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.
Material:
Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.
Como Fazer:
1. Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo.
2. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente.
3. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete.
4. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes.
5. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete.
6. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão.
7. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas.
Refletir:
1. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens?
2. Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?
Sugestões de bilhetes:
a) Em quem voto para presidente?
b) Como se faz arroz?
c) Sugira um nome para meu bebê?
d) Sugira um filme para eu ver?
e) Briguei com a sogra, o que fazer?
f) Cante uma música para mim?
g) Gosto quando me aplaudem.
h) Sou muito carente. Me dê um apoio.
i) Tenho piolhos. Me ajude!
j) Estou com fome. Me console!
k) Dance comigo.
l) Estou com falta de ar. Me leve à janela.
m) Me descreva um jacaré.
n) Me ensine a pular.
o) Dobre a minha manga.
p) Quero um telefone. Que faço?
q) Me elogie.
r) Me xingue.
s) Veja se estou com febre.
t) Chore no meu ombro.
u) Estou de aniversário, quero meu presente.
w) Sorria para mim.
v) Me faça uma careta?
TEMORES E ESPERANÇAS
Objetivos:
Conscientizar o grupo sobre suas motivações, desejos e esperanças; suas angústias e temores.
Material:
Uma folha em branco e caneta, cartolina ou papelógrafo.
Como Fazer:
1. O coordenador começa falando que todo mundo tem medos e esperanças sobre qualquer coisa, e se tratando sobre um grupo de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a expressar esses medos.
2. Formam-se subgrupos de 4 a 7 pessoas.
3. Distribuir uma folha em branco e uma caneta para cada subgrupo, seria bom que cada subgrupo tivesse um secretário para fazer anotações sobre o que for falado.
4. Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e esperanças com relação ao trabalho que será feito.
5. Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao coordenador que anotará na cartolina ou no papelógrafo e demonstrará que não são muito diferentes dos demais.
Conscientizar o grupo sobre suas motivações, desejos e esperanças; suas angústias e temores.
Material:
Uma folha em branco e caneta, cartolina ou papelógrafo.
Como Fazer:
1. O coordenador começa falando que todo mundo tem medos e esperanças sobre qualquer coisa, e se tratando sobre um grupo de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a expressar esses medos.
2. Formam-se subgrupos de 4 a 7 pessoas.
3. Distribuir uma folha em branco e uma caneta para cada subgrupo, seria bom que cada subgrupo tivesse um secretário para fazer anotações sobre o que for falado.
4. Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e esperanças com relação ao trabalho que será feito.
5. Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao coordenador que anotará na cartolina ou no papelógrafo e demonstrará que não são muito diferentes dos demais.
JOGO DA VERDADE
Objetivos:
Conhecimento mútuo; desibinição.
Material:
Relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas.
Como Fazer:
1. Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de quem pergunta como quem responde.
2. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa cadeira localizada no centro do círculo (que seja visível de todos).
3. O voluntário promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se assim achar necessário.
4. Após algumas perguntas ocorre a reflexão sobre a experiência.
Conhecimento mútuo; desibinição.
Material:
Relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas.
Como Fazer:
1. Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de quem pergunta como quem responde.
2. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa cadeira localizada no centro do círculo (que seja visível de todos).
3. O voluntário promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se assim achar necessário.
4. Após algumas perguntas ocorre a reflexão sobre a experiência.
DIAGRAMA DE INTEGRAÇÃO
Objetivos:
Apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.
Material:
Lápis ou caneta, papel e cartolina.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas.
2. O papel deve ser assinado de forma legível.
3. Recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida.
Apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.
Material:
Lápis ou caneta, papel e cartolina.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas.
2. O papel deve ser assinado de forma legível.
3. Recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida.
EXERCÍCIO DA CONFIANÇA
Objetivos:
Acelerar o processo de conhecimento mútuo no grupo; estudar as experiências da própria descoberta; desenvolver a autenticidade no grupo; dar a todos a oportunidade de falar e de escutar.
Material:
Papel com perguntas para serem respondidas em público por cada membro.
Como Fazer:
1. O coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e a importância do exercício.
2. Distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade;
3. No final, segue-se um debate sobre o exercício feito.
Exemplos de pergunta:
a) Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre
b) Que importância tem a religião na sua vida
c) O que mais o aborrece
d) Como você encara o divórcio
e) Qual a emoção é mais difícil de se controlar
f) Qual a comida que você menos gosta
g) Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante
h) Qual é, no momento, o seu maior problema
i) Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas
j) Quais são seus maiores receios em relação a vivência em grupo
k) Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo
l) Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias
m) Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento
n) Qual o país que você gostaria de visitar
o) Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos
Acelerar o processo de conhecimento mútuo no grupo; estudar as experiências da própria descoberta; desenvolver a autenticidade no grupo; dar a todos a oportunidade de falar e de escutar.
Material:
Papel com perguntas para serem respondidas em público por cada membro.
Como Fazer:
1. O coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e a importância do exercício.
2. Distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade;
3. No final, segue-se um debate sobre o exercício feito.
Exemplos de pergunta:
a) Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre
b) Que importância tem a religião na sua vida
c) O que mais o aborrece
d) Como você encara o divórcio
e) Qual a emoção é mais difícil de se controlar
f) Qual a comida que você menos gosta
g) Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante
h) Qual é, no momento, o seu maior problema
i) Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas
j) Quais são seus maiores receios em relação a vivência em grupo
k) Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo
l) Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias
m) Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento
n) Qual o país que você gostaria de visitar
o) Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos
O PRESENTE DA ALEGRIA
Objetivos:
Promover um clima de confiança pessoal, de valorização pessoal e um estímulo positivo, no meio do grupo; dar e receber um "feedback" positivo num ambiente grupal.
Material:
Lápis e papel.
Como Fazer:
I. O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;
II. A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada membro do grupo";
III. Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si mesmo;
IV. O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia. Na mensagem dirá:
a) Procure ser específico, dizendo por exemplo: "gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa", em vez de: "eu gosto de sua atitude", que é mais geral;
b) Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique a várias pessoas;
c) Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;
d) Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre na primeira pessoa, assim: "eu gosto" ou "eu sinto";
e) Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;
f) Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;
g) Escritas as mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado de fora.
Promover um clima de confiança pessoal, de valorização pessoal e um estímulo positivo, no meio do grupo; dar e receber um "feedback" positivo num ambiente grupal.
Material:
Lápis e papel.
Como Fazer:
I. O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;
II. A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada membro do grupo";
III. Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si mesmo;
IV. O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia. Na mensagem dirá:
a) Procure ser específico, dizendo por exemplo: "gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa", em vez de: "eu gosto de sua atitude", que é mais geral;
b) Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique a várias pessoas;
c) Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;
d) Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre na primeira pessoa, assim: "eu gosto" ou "eu sinto";
e) Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;
f) Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;
g) Escritas as mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado de fora.
TESTE DE RESISTÊNCIA A PRESSÃO SOCIAL
Objetivos:
Criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.
Como Fazer:
Este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
1. Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;
2. Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;
3. Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
Criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.
Como Fazer:
Este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
1. Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;
2. Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;
3. Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
EU E MEU GRUPO
Objetivos:
Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros.
Como Fazer:
1. Cada um responde em particular às perguntas:
a) que me agrada no grupo?
b) que não me agrada?
c) que recebo dele?
d) o que deixaria de ganhar se ele se acabasse?
e) que recebo de cada pessoa?
f) que ofereço ao grupo?
g) qual foi a maior tristeza?
2. Cada um responde o que escreveu.
3. É importante ressaltar que não se trata de discutir em profundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente.
4. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discussão do que fazer para que o grupo melhore.
Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros.
Como Fazer:
1. Cada um responde em particular às perguntas:
a) que me agrada no grupo?
b) que não me agrada?
c) que recebo dele?
d) o que deixaria de ganhar se ele se acabasse?
e) que recebo de cada pessoa?
f) que ofereço ao grupo?
g) qual foi a maior tristeza?
2. Cada um responde o que escreveu.
3. É importante ressaltar que não se trata de discutir em profundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente.
4. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discussão do que fazer para que o grupo melhore.
SITUAÇÃO NO ESPAÇO
Objetivos:
Procurar sentir o espaço, entrar em contato com os outros elementos do grupo; se relacionar com as outras pessoas do grupo.
Como Fazer:
1. O coordenador pede a todos os participantes do grupo que se aproximem uns dos outros, ou sentando no chão, ou em cadeiras.
2. Em seguida pede que todos fechem os olhos e estendendo os braços, procurem "sentir o espaço do grupo" - todo o espaço diante deles, por cima das cabeças, atrás das costas, por baixo - e em seguida tomar consciência do contato com os demais ao passar por cima uns dos outros e se tocarem.
3. Depois disso se analisa as reações em plenário.
Procurar sentir o espaço, entrar em contato com os outros elementos do grupo; se relacionar com as outras pessoas do grupo.
Como Fazer:
1. O coordenador pede a todos os participantes do grupo que se aproximem uns dos outros, ou sentando no chão, ou em cadeiras.
2. Em seguida pede que todos fechem os olhos e estendendo os braços, procurem "sentir o espaço do grupo" - todo o espaço diante deles, por cima das cabeças, atrás das costas, por baixo - e em seguida tomar consciência do contato com os demais ao passar por cima uns dos outros e se tocarem.
3. Depois disso se analisa as reações em plenário.
TROCANDO CRACHÁS
Objetivos:
Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.
Material:
Crachás com os nomes dos integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes.
2. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu.
3. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta.
4. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante.
5. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.
Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.
Material:
Crachás com os nomes dos integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes.
2. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu.
3. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta.
4. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante.
5. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.
RECORDAÇÕES DA INFÂNCIA
Objetivos:
Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.
Material:
Perguntas preparadas pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.
Observação:
Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.
Como Fazer:
1. Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida.
2. As perguntas podem ser reutilizadas.
3. Propostas de perguntas:
a) Como era seu melhor amigo(a)?
b) Como foi sua crisma?
c) Como foi sua Primeira Eucaristia?
d) Como seu pai gostaria que você fosse?
e) O que você imaginava ser quando crescesse?
f) Quais os seus sonhos de infância?
g) Qual a melhor lembrança de seu padrinho?
h) Qual a melhor lembrança de seu pai?
i) Qual a melhor lembrança de sua infância?
j) Qual a melhor lembrança de seu madrinha?
k) Qual a melhor lembrança de seu mãe?
l) Qual a sua primeira grande alegria?
m) Qual o seu primeiro contato com Deus?
n) Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?
o) Quando você rezou a primeira Ave-Maria?
p) Quem te ensinou a rezar pela primeira vez?
Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.
Material:
Perguntas preparadas pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.
Observação:
Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.
Como Fazer:
1. Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida.
2. As perguntas podem ser reutilizadas.
3. Propostas de perguntas:
a) Como era seu melhor amigo(a)?
b) Como foi sua crisma?
c) Como foi sua Primeira Eucaristia?
d) Como seu pai gostaria que você fosse?
e) O que você imaginava ser quando crescesse?
f) Quais os seus sonhos de infância?
g) Qual a melhor lembrança de seu padrinho?
h) Qual a melhor lembrança de seu pai?
i) Qual a melhor lembrança de sua infância?
j) Qual a melhor lembrança de seu madrinha?
k) Qual a melhor lembrança de seu mãe?
l) Qual a sua primeira grande alegria?
m) Qual o seu primeiro contato com Deus?
n) Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?
o) Quando você rezou a primeira Ave-Maria?
p) Quem te ensinou a rezar pela primeira vez?
KINDER OVO
Objetivos:
Mostrar a importância de ter valores e planos para a nossa vida, que é única.
Material:
Ovos de chocolate da marca Kinder na mesma quantidade do número de integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador deve pedir que os integrantes fechem os olhos.
2. Em seguida deve começar a contar a estória de um pássaro azul muito belo e capaz de vôos muito altos, por lugares muito bonitos, que está trazendo uma surpresa para os integrantes do grupo.
3. O relato deve começar por lugares distantes, com uma descrição detalhada da beleza destes lugares e de como eles fazem parte do plano de Deus.
4. Aos poucos o pássaro azul deve se aproximar do local da reunião, sempre se destacando a perfeição e a beleza de todos os lugares.
5. Por fim, o pássaro chega no local da reunião com uma surpresa para cada integrante.
6. Estes podem então abrir os olhos e cada um verá a sua frente um Kinder ovo.
7. O relato deve ser bem trabalhado e dar tempo para que todos os ovos sejam devidamente colocados próximo aos integrantes. Para isso, o coordenador deve se locomover durante o relato.
8. Para garantir os resultados da dinâmica, os ovos não podem ser vistos pelos integrantes antes do final do relato.
9. Após abrirem os olhos, os integrantes devem abrir seus ovos e montar sua surpresa trazida pelo pássaro azul.
Então devem ser colocados os seguintes questionamentos ao grupo:
a) O que você esperava que fosse trazido pelo pássaro azul para você?
b) De que forma você pensa que está inserido no plano de Deus?
c) O que te espera no futuro?
d) O que VOCÊ está construindo na sua vida, que é um todo indivisível?
Mostrar a importância de ter valores e planos para a nossa vida, que é única.
Material:
Ovos de chocolate da marca Kinder na mesma quantidade do número de integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador deve pedir que os integrantes fechem os olhos.
2. Em seguida deve começar a contar a estória de um pássaro azul muito belo e capaz de vôos muito altos, por lugares muito bonitos, que está trazendo uma surpresa para os integrantes do grupo.
3. O relato deve começar por lugares distantes, com uma descrição detalhada da beleza destes lugares e de como eles fazem parte do plano de Deus.
4. Aos poucos o pássaro azul deve se aproximar do local da reunião, sempre se destacando a perfeição e a beleza de todos os lugares.
5. Por fim, o pássaro chega no local da reunião com uma surpresa para cada integrante.
6. Estes podem então abrir os olhos e cada um verá a sua frente um Kinder ovo.
7. O relato deve ser bem trabalhado e dar tempo para que todos os ovos sejam devidamente colocados próximo aos integrantes. Para isso, o coordenador deve se locomover durante o relato.
8. Para garantir os resultados da dinâmica, os ovos não podem ser vistos pelos integrantes antes do final do relato.
9. Após abrirem os olhos, os integrantes devem abrir seus ovos e montar sua surpresa trazida pelo pássaro azul.
Então devem ser colocados os seguintes questionamentos ao grupo:
a) O que você esperava que fosse trazido pelo pássaro azul para você?
b) De que forma você pensa que está inserido no plano de Deus?
c) O que te espera no futuro?
d) O que VOCÊ está construindo na sua vida, que é um todo indivisível?
DINÂMICA DA PORTA
Objetivos:
Aprofundar os laços de amizade entre os integrantes do grupo.
Como Fazer:
1. O grupo deve estar disposto na forma de um círculo onde todos estejam abraçados.
2. Convida-se um integrante, de preferência o coordenador, para que se retire do círculo e escolha uma porta para entrar (um espaço entre dois integrantes no círculo).
3. O integrante deve explicar o motivo pelo qual os escolheu e o motivo pelo qual está no grupo.
4. A pessoa a esquerda na porta escolhida deve se retirar do círculo e continuar o processo até que todos tenham participado.
Aprofundar os laços de amizade entre os integrantes do grupo.
Como Fazer:
1. O grupo deve estar disposto na forma de um círculo onde todos estejam abraçados.
2. Convida-se um integrante, de preferência o coordenador, para que se retire do círculo e escolha uma porta para entrar (um espaço entre dois integrantes no círculo).
3. O integrante deve explicar o motivo pelo qual os escolheu e o motivo pelo qual está no grupo.
4. A pessoa a esquerda na porta escolhida deve se retirar do círculo e continuar o processo até que todos tenham participado.
DINÂMICA DA CASA
Objetivos:
Despertar para a importância do indivíduo no grupo e na vida.
Material:
Uma cartolina e lápis de cor.
Como Fazer:
1. O coordenador deve desenhar um retângulo de cor fraca na cartolina e incentivar cada integrante a ajudar na construção de uma casa.
2. Cada um deve ser incentivado a refletir para que escolha as partes que o representam ou que deseja representar no grupo.
3. Depois de todos ilustrarem seu papel no grupo, cada um deve expor ao grupo a razão de seu desenho.
4. Ao final, o coordenador deve ressaltar que Deus concede a graça a cada um de nós e essa graça é o nosso próprio modo de ser que, iluminado pela sabedoria do amor, é colocado a disposição das necessidades dos outros. Isso promove o crescimento mútuo, pois engloba a contribuição de cada um.
5. É bem verdade que somos seres individuais, únicos, mas que somos iguais perante o amor de Cristo. A vida na comunidade cristã exige serviço de nossos irmãos através do amor.
6. Cada um, de sua forma, sendo porta, janela, telhado, parede (todos os elementos que apareceram durante a dinâmica) é importante para a formação do todo, da casa.
7. Com nossa contribuição é possível construir um lugar de forte e mútuo crescimento espiritual, onde a gente se fortaleça para caminhar harmoniosamente dentro da comunidade cristã.
Despertar para a importância do indivíduo no grupo e na vida.
Material:
Uma cartolina e lápis de cor.
Como Fazer:
1. O coordenador deve desenhar um retângulo de cor fraca na cartolina e incentivar cada integrante a ajudar na construção de uma casa.
2. Cada um deve ser incentivado a refletir para que escolha as partes que o representam ou que deseja representar no grupo.
3. Depois de todos ilustrarem seu papel no grupo, cada um deve expor ao grupo a razão de seu desenho.
4. Ao final, o coordenador deve ressaltar que Deus concede a graça a cada um de nós e essa graça é o nosso próprio modo de ser que, iluminado pela sabedoria do amor, é colocado a disposição das necessidades dos outros. Isso promove o crescimento mútuo, pois engloba a contribuição de cada um.
5. É bem verdade que somos seres individuais, únicos, mas que somos iguais perante o amor de Cristo. A vida na comunidade cristã exige serviço de nossos irmãos através do amor.
6. Cada um, de sua forma, sendo porta, janela, telhado, parede (todos os elementos que apareceram durante a dinâmica) é importante para a formação do todo, da casa.
7. Com nossa contribuição é possível construir um lugar de forte e mútuo crescimento espiritual, onde a gente se fortaleça para caminhar harmoniosamente dentro da comunidade cristã.
DINÂMICA DA BALA
Objetivos:
Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.
Material:
Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo.
Observações:
Nada impede que o número de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador. Esta dinâmica é mais indicada para grupos homogêneos em termos de laços de amizade.
Como Fazer:
1. O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo.
2. Cada integrante deve distribui-los do seguinte modo:
a) O bombom é dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a atenção do integrante.
b) A bala azeda é dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.
3. A distribuição não deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea.
4. Uma bala ou bombom pode ser dado a alguém que já tenha recebido outra do mesmo tipo.
5. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si próprios.
6. A apresentação correspondente às balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas também com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas ações.
Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.
Material:
Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo.
Observações:
Nada impede que o número de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador. Esta dinâmica é mais indicada para grupos homogêneos em termos de laços de amizade.
Como Fazer:
1. O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo.
2. Cada integrante deve distribui-los do seguinte modo:
a) O bombom é dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a atenção do integrante.
b) A bala azeda é dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.
3. A distribuição não deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea.
4. Uma bala ou bombom pode ser dado a alguém que já tenha recebido outra do mesmo tipo.
5. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si próprios.
6. A apresentação correspondente às balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas também com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas ações.
TRENZINHO
Objetivos:
Fazer com que as pessoas memorizem os nomes umas das outras.
Como Fazer:
1. Durante um curto tempo as pessoas podem andar pela sala relembrando o nome de todos os participantes do grupo e reparando em pelo menos uma qualidade de cada um.
2. Passado esse tempo, um dos coordenadores, identificado como locomotiva, sai correndo em volta da sala e diz o nome e qualidade de alguém, que se prende a locomotiva chamando outra pessoa pelo nome e destacando uma qualidade.
3. Segue-se até formar o trem com todos participantes.
Fazer com que as pessoas memorizem os nomes umas das outras.
Como Fazer:
1. Durante um curto tempo as pessoas podem andar pela sala relembrando o nome de todos os participantes do grupo e reparando em pelo menos uma qualidade de cada um.
2. Passado esse tempo, um dos coordenadores, identificado como locomotiva, sai correndo em volta da sala e diz o nome e qualidade de alguém, que se prende a locomotiva chamando outra pessoa pelo nome e destacando uma qualidade.
3. Segue-se até formar o trem com todos participantes.
FAZENDO COMPRAS
Objetivos:
Para descontração e memorização de nomes de todos do grupo.
Como Fazer:
1. Todos estão sentados em círculos e o coordenador, em pé, diz: Fui fazer compras com... (e diz o nome de várias pessoas do grupo).
2. De repente, acrescenta: Não tenho mais dinheiro.
3. Quem teve o nome citado deve trocar de lugar rapidamente e o coordenador se senta entre eles.
4. Alguém ficará sem lugar, em pé. Este será o próxima a fazer compras e assim continua.
5. Se alguém não perceber que seu nome foi citado e por isso não se levantar, será o que vai fazer compras.
Para descontração e memorização de nomes de todos do grupo.
Como Fazer:
1. Todos estão sentados em círculos e o coordenador, em pé, diz: Fui fazer compras com... (e diz o nome de várias pessoas do grupo).
2. De repente, acrescenta: Não tenho mais dinheiro.
3. Quem teve o nome citado deve trocar de lugar rapidamente e o coordenador se senta entre eles.
4. Alguém ficará sem lugar, em pé. Este será o próxima a fazer compras e assim continua.
5. Se alguém não perceber que seu nome foi citado e por isso não se levantar, será o que vai fazer compras.
ANÚNCIOS CLASSIFICADOS
Objetivos:
Apresentar pessoas que quase não se conhecem.
Material:
Papel e cante para cada um.
Como Fazer:
1. Cada participante recebe uma folha em branco e nela escreve um anúncio classificado sobre ele mesmo, se oferecendo para um serviço, curso ou outra coisa.
2. A folha não pode conter nome.
3. Os classificados são afixados na parede e os participantes devem ler os anúncios e durante 20 minutos tentar descobrir quem são as pessoas anunciadas.
4. Em seguida o coordenador deve perguntar:
a) quem se reconheceu através dos anúncios classificados,
b) quantas pessoas pensavam se conhecer e descobriram que não se conheciam direito,
c) como cada um se sentiu ao ver seu anúncio sendo lido pelos outros,
d) o que falta para que o grupo se conheça melhor.
Apresentar pessoas que quase não se conhecem.
Material:
Papel e cante para cada um.
Como Fazer:
1. Cada participante recebe uma folha em branco e nela escreve um anúncio classificado sobre ele mesmo, se oferecendo para um serviço, curso ou outra coisa.
2. A folha não pode conter nome.
3. Os classificados são afixados na parede e os participantes devem ler os anúncios e durante 20 minutos tentar descobrir quem são as pessoas anunciadas.
4. Em seguida o coordenador deve perguntar:
a) quem se reconheceu através dos anúncios classificados,
b) quantas pessoas pensavam se conhecer e descobriram que não se conheciam direito,
c) como cada um se sentiu ao ver seu anúncio sendo lido pelos outros,
d) o que falta para que o grupo se conheça melhor.
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