30 novembro 2010

A Mesa do Velho Avô


Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante.

A família comeu junto à mesa. Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa. A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:
"Nós temos que fazer algo sobre o Vovô," disse o filho.
"Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão".
Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.
Lá , Vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.
Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira. Quando a família olhava de relance na direção do Vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só.
Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.
O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio. Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira. Ele perguntou docemente para a criança, "O que você está fazendo? "Da mesma maneira dócil , o menino respondeu: " Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para Você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer." O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.

As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos.
Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito. Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu para a mesa familiar.

Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado.
As crianças são notavelmente perceptivas. Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem. Se elas nos vêem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, eles imitarão aquela atitude para o resto de suas vidas.

O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído para o futuro da criança.
Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções. (leia Dt. 6)
Lembre-se também do Mandamento que Deus nos deixou : "Honra o teu pai e tua mãe para que se ......" ( Êx. 20:12 )

O último dia de vida

Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora deitar muito tarde. Também não havia dormido bem.

Teve um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.

Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado das noites mal dormidas. Nem sequer percebeu um aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear. "A vida é uma seqüência de dias vazios que precisamos preencher", pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.

Engoliu o café da manhã e saiu resmungando baixinho um "bom dia", sem convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida.

Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia por que ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos.
Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava? Claro que não teve tempo para esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou.

Ligou o rádio, que tocava uma canção antiga do Roberto Carlos, "detalhes tão pequenos de nós dois... "Pensou que não tinha mais tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida.
Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos.

Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar. Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível. Quem sabe no próximo final de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de poder estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente, era impossível.
Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdiçam seu tempo com conversa fiada.

No que seria sua hora do almoço, pediu para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde.
Nem observou que tipo de lanche estava mastigando. Enquanto engolia relacionava os telefonemas que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era um mal-estar passageiro.
Terminado o "almoço", escovou os dentes e voltou à sua mesa. "A vida continua", pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir. Nem tudo saía como ele queria. Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido. Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. Tinha de mostrar resultados. Será que o gerente não conseguia entender isso?
Saiu para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus.
Parecia que a garagem estava a quilômetros de distância, encravada no miolo da terra, e não no subsolo do prédio.
Entrou no carro, deu partida e, quando ia engatar a primeira marcha, sentiu de novo o mal-estar. Agora havia uma dor forte no peito. O ar começou a faltar... a dor foi aumentando... o carro desapareceu... os outros carros também... Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo em que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem. Era como se o videocassete estivesse rodando em câmera lenta. Quadro a quadro, ele via esposa, o netinho, a filha e, uma após outra, todas as pessoas que mais
gostava.
Por que mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto? O que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os amigos no último feriado? A dor no peito persistia, mas agora outra dor começava a perturbá-lo: a do arrependimento. Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte, a da coronária entupida ou a de sua alma rasgando.
Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas.
Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa, abraçar a filha, brincar com o neto...
queria... queria... mas não deu tempo.
Como está sua vida ? Qual o tempo que tem dedicado às coisas pequenas , mas importantes , da vida ? E Deus , em que lugar você o coloca ? Será que ...?
Lembre-se , são poucas as pessoas que tem uma segunda e "nova oportunidade" de vida para mudar e ... Pense nisso .

11 novembro 2010

A Menina dos Brincos de Ouro

Uma Mãe, que era muito má (severa e rude) para os filhos, deu de presente a sua filhinha um par de brincos de ouro.

Quando a menina ia à fonte buscar água e tomar banho, costumava tirar os brincos e botá-los em cima de uma pedra.

Um dia ela foi à fonte, tomou banho, encheu o pote e voltou para casa, esquecendo-se dos brincos.

Chegando em casa, deu por falta deles e com medo da mãe brigar com ela e castigá-la correu à fonte para buscar os brincos.

Chegando lá, encontrou um velho muito feio que a agarrou, botou-a nas costas e levou consigo.

O velho pegou a menina, meteu ela dentro de um surrão (um saco de couro), coseu o surrão e disse à menina que ia sair com ela de porta em porta para ganhar a vida e que, quando ele ordenasse, ela cantasse dentro do surrão senão ele bateria com o bordão (cajado).
Em todo lugar que chegava, botava o surrão no chão e dizia:
Canta, canta meu surrão,
Senão te bato com este bordão.
E o surrão cantava:
Neste surrão me puseram,
Neste surrão hei de morrer,
Por causa de uns brincos de ouro
Que na fonte eu deixei.
Todo mundo ficava admirado e dava dinheiro ao velho.

Quando foi um dia, ele chegou à casa da mãe da menina que reconheceu logo a voz da filha. Então convidaram Ele para comer e beber e, como já era tarde, insistiram muito com ele para dormir.

De noite, já bêbado, ele ferrou num sono muito pesado.
As moças foram, abriram o surrão e tiraram a menina que já estava muito fraca, quase para morrer. Em lugar da menina, encheram o surrão de excrementos.
No dia seguinte, o velho acordou, pegou no surrão, botou às costas e foi-se embora. Adiante em uma casa, perguntou se queriam ouvir um surrão cantar. Botou o surrão no chão e disse:
Canta,canta meu surrão,
Senão te bato com este bordão.
Nada. O surrão calado. Repetiu ainda. Nada.
xxxx
Então o velho bateu com o cajado no surrão que se arrebentou todo e lhe mostrou a peça que as moças tinham pregado.
xxxx

04 novembro 2010

A FÁBULA DA ÁGUIA E DA GALINHA

Esta é uma história que vem de um pequeno país da África Ocidental, Gana, narrada por um educador popular, James Aggrey, nos inícios deste século, quando se davam os embates pela descolonização. Oxalá nos faça pensar sempre a respeito
"Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro, a fim de mantê-lo cativo em casa. Conseguiu pegar um filhote de águia.
Colocou-o no galinheiro junto às galinhas. Cresceu como uma galinha.
Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista.
Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia.
- De fato, disse o homem.- É uma águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais águia. É uma galinha como as outras.
- Não, retrucou o naturalista.- Ela é e será sempre uma águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.
- Não, insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e, desafiando-a, disse:
- Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!
A águia ficou sentada sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
 O camponês comentou:
- Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
- Não, tornou a insistir o naturalista. - Ela é uma águia. E uma águia sempre será uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa.
Sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!
Mas, quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi parar junto delas.
O camponês sorriu e voltou a carga:
- Eu havia lhe dito, ela virou galinha!
- Não, respondeu firmemente o naturalista. - Ela é águia e possui sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a  águia, levaram-na para o alto de uma montanha. O sol estava nascendo e
dourava os picos das montanhas.
O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia, como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então, o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, de sorte que seus olhos pudessem se encher de claridade e ganhar as dimensões do vasto horizonte.
Foi quando ela abriu suas potentes asas.
Ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto e voar cada vez mais para o alto.
Voou. E nunca mais retornou."
Existem pessoas que nos fazem pensar como galinhas. E ainda até pensamos
que somos efetivamente galinhas. Porém é preciso ser águia. Abrir as asas e voar. Voar como as águias. E jamais se contentar com os grãos que jogam aos pés para ciscar.”  
Extraído de artigo publicado pela Folha de São Paulo, por Leonardo Boff, teólogo, escritor e professor de ética da UERJ.

Rosas Vermelhas

Recado Para Orkut -  Rosas: 3Rosas vermelhas eram as suas favoritas. Seu nome também era Rosa. Todos os anos, no Dia dos Namorados, seu marido as enviava, atadas com lindos enfeites.

O cartão sempre dizia:

"Eu te amo mais neste ano do que no ano passado. Meu amor por você sempre aumentará com o passar dos anos."

No ano em que ele morreu, as rosas foram entregues em sua porta, do mesmo jeito.

O cartão dizia:

"Seja minha namorada, como nos anos anteriores."

Ela sabia que aquela seria a última vez que as rosas apareceriam, pois ele tinha morrido e ela pensava:

"Ele encomendou as rosas adiantado. Meu amado marido não sabia que ele iria..."

Ele sempre gostou de preparar as coisas com antecedência, pois, se estivesse muito ocupado, tudo funcionaria perfeitamente.

Ela ajeitou as flores, colocou-as num vaso especial, e depois colocou o vaso ao lado do retrato sorridente dele. Sentou-se por horas na cadeira favorita dele enquanto olhava sua fotografia e as rosas.

Um ano havia passado, e tinha sido difícil viver sem seu companheiro. Em solidão e isolamento havia sido transformado seu destino.

E então, na mesma hora de sempre, como no Dia dos Namorados anterior, a campainha tocou, e lá estavam as rosas, esperando em sua porta.

Ela levou-as para dentro e as olhou chocada. Pensava por que alguém faria isso com ela, causando-lhe tanta dor!

Seus dedos tremiam, enquanto avançava devagar para pegar o cartão e leu a mensagem.

"Oi, meu amor, eu sei que faz um ano que eu me fui e espero que não tenha sido tão ruim para você superá-lo.

Eu sei que deve estar solitária e que a dor é grande, mas, se fosse diferente, eu sei como eu me sentiria.

O amor que nós tivemos fez a minha vida ser maravilhosa. Eu amei você mais do que as palavras podem dizer, você foi a esposa perfeita. Você foi amiga e amante e me deu tudo o que precisei.

Eu sei, isto foi há apenas um ano, mas por favor tente não ficar triste. Eu quero que você seja feliz, mesmo quando banhada em lágrimas.

Por isso é que as rosas serão enviadas durante anos... Quando você recebê-las, pense na felicidade que tivemos juntos, e como fomos abençoados.

Eu sempre amei você e sei que sempre vou amá-la. Mas, meu amor, você tem que continuar, você ainda está viva.

Por favor, tente achar a felicidade, enquanto vive o resto dos seus dias. Eu sei que não é fácil, mas eu espero que ache algum modo.

As rosas irão todos os anos, e só irão parar quando sua porta não mais atender. O entregador irá cinco vezes nesse dia, caso você tenha saído, mas, depois da última visita, quando ele não tiver mais dúvidas, ele levará as rosas ao lugar onde eu o instruí, e colocará as rosas onde nós estaremos juntos novamente."

Algumas vezes na vida você encontra alguém especial.

Alguém que muda sua vida apenas fazendo parte dela.

Alguém que faz você rir sem parar.

Alguém que faz você acreditar que existe algo bom no mundo.

Alguém que convence você que existe realmente uma porta, apenas esperando para ser aberta por você.
Rosas vermelhas
Rosas vermelhas eram as suas favoritas. Seu nome também era Rosa. Todos os anos, no Dia dos Namorados, seu marido as enviava, atadas com lindos enfeites.

O cartão sempre dizia:

"Eu te amo mais neste ano do que no ano passado. Meu amor por você sempre aumentará com o passar dos anos."

No ano em que ele morreu, as rosas foram entregues em sua porta, do mesmo jeito.

O cartão dizia:

"Seja minha namorada, como nos anos anteriores."

Ela sabia que aquela seria a última vez que as rosas apareceriam, pois ele tinha morrido e ela pensava:

"Ele encomendou as rosas adiantado. Meu amado marido não sabia que ele iria..."

Ele sempre gostou de preparar as coisas com antecedência, pois, se estivesse muito ocupado, tudo funcionaria perfeitamente.

Ela ajeitou as flores, colocou-as num vaso especial, e depois colocou o vaso ao lado do retrato sorridente dele. Sentou-se por horas na cadeira favorita dele enquanto olhava sua fotografia e as rosas.

Um ano havia passado, e tinha sido difícil viver sem seu companheiro. Em solidão e isolamento havia sido transformado seu destino.

E então, na mesma hora de sempre, como no Dia dos Namorados anterior, a campainha tocou, e lá estavam as rosas, esperando em sua porta.

Ela levou-as para dentro e as olhou chocada. Pensava por que alguém faria isso com ela, causando-lhe tanta dor!

Seus dedos tremiam, enquanto avançava devagar para pegar o cartão e leu a mensagem.

"Oi, meu amor, eu sei que faz um ano que eu me fui e espero que não tenha sido tão ruim para você superá-lo.

Eu sei que deve estar solitária e que a dor é grande, mas, se fosse diferente, eu sei como eu me sentiria.

O amor que nós tivemos fez a minha vida ser maravilhosa. Eu amei você mais do que as palavras podem dizer, você foi a esposa perfeita. Você foi amiga e amante e me deu tudo o que precisei.

Eu sei, isto foi há apenas um ano, mas por favor tente não ficar triste. Eu quero que você seja feliz, mesmo quando banhada em lágrimas.

Por isso é que as rosas serão enviadas durante anos... Quando você recebê-las, pense na felicidade que tivemos juntos, e como fomos abençoados.

Eu sempre amei você e sei que sempre vou amá-la. Mas, meu amor, você tem que continuar, você ainda está viva.

Por favor, tente achar a felicidade, enquanto vive o resto dos seus dias. Eu sei que não é fácil, mas eu espero que ache algum modo.

As rosas irão todos os anos, e só irão parar quando sua porta não mais atender. O entregador irá cinco vezes nesse dia, caso você tenha saído, mas, depois da última visita, quando ele não tiver mais dúvidas, ele levará as rosas ao lugar onde eu o instruí, e colocará as rosas onde nós estaremos juntos novamente."

Algumas vezes na vida você encontra alguém especial.

Alguém que muda sua vida apenas fazendo parte dela.

Alguém que faz você rir sem parar.

Alguém que faz você acreditar que existe algo bom no mundo.

Alguém que convence você que existe realmente uma porta, apenas esperando para ser aberta por você.

Autor Desconhecido

HISTORIA DAS ROSAS

Está é a história de quatro rosas, a rosa amarela, a rosa rosada, a rosa negra e a rosa azul.Recado Para Orkut -  Flores: 2
A rosa amarela era odiada por todos, a rosa negra era amada por todas as garotas, a rosa rosada era vitima de piada e amava e rosa negra, a rosa azul era muito tímida e amava a rosa amarela.
A rosa azul ama a rosa amarela só que essa ele gosta da rosa rosada que gosta da rosa negra.
A rosa azul sofria por causa do amor da rosa amarela pela rosa rosada, a rosa rosada sofria pela por ser rejeitada pela rosa negra.
Chegou o dia entre três das quatro rosas da nossa história formaram o legendário time 7, a amarela, a rosada e a negra. Enquanto a azul ficou no time da castanha e da cinza.
As três rosas do time 7 fizeram varias missões juntos, até que numa noite escura a rosa negra foi embora da vila deixando tudo para trás, não antes de tentar ser detido pela rosa rosada que ela deixou desacordada num banco e de lutar contra a rosa amarela e vencer e também não antes de um novo Hokage ser escolhido.
A rosa amarela e a rosa rosada mesmo estando tristes continuaram suas missões com o objetivo de trazer de volta à rosa negra.
A rosa amarela foi embora e treinou por 3 anos, quando voltou reencontrou a rosa rosada e as outras rosas inclusive a rosa azul.
A rosa amarela e a rosa rosada recebem a missão de ir resgatar a rosa ruiva que tinha sido seqüestrada. Enquanto isso a rosa negra estava treinando com maligna rosa negra e cinza
Um dia duas novas rosas se juntaram ao grupo, uma nova rosa negra e uma rosa marrom e verde.
As rosas foram tentar resgatar a outra rosa negra, mais falharam e duas das 5 rosas saíram feridas
Anos se passaram com as rosas de Konoha e Suna lutando contra a Akatsuki, e com a morte da rosa branca e vermelha e da outra rosa marrom e verde e da branca e cinza.
Enquanto a rosa negra junto com um novo time, o time hebi/taka que tinha uma rosa ruiva, um rosa azul claro e uma rosa castanha, foram com missão de matar o irmão mais velho da rosa negra.
Quando a rosa negra conseguiu a sua vingança descobriu através da rosa negra e vermelha que seu irmão na verdade é o "mocinho" da história não o vilão.
Á jovem rosa negra jurou que destruiria a vila da folha por terem forçado seu irmão a fazer, ou pelo menos fingir que ia fazer
Quando a rosa negra chegou à vila, viu a rosa loira e a rosa rosada no meio de uma luta mortal, a rosa loira perdeu e foi levada embora, a rosa rosada, junto com as outras rosas foram com a missão de resgatar a rosa amarela das garras da Akatsuki.
Quando chegaram já era tarde demais, o bijuu já tinha sido removido e a rosa loira tinha morrido ou era isso o que se pensava, quando de repente a rosa loira começou a se mover.
As outras rosas ao verem isso ficaram de boca aberta, a rosa negra aproveitou a distração dos inimigos e ordenou o ataque enquanto ajudava à rosa loira a se reerguer.
Depois a batalha foi ganha, a rosa negra somente tinha mais uma coisa a resolver, o que fazer agora?
Com seu objetivo concluído, Orochimaru morto e a Akatsuki eliminada o que fazer agora?
Seguir em frente é claro, mais como? Foi ai que a rosa negra se lembrou da rosa rosada, será que ela ainda o amava, ou melhor, ainda o amaria?
A rosa negra ficou presa por três anos por tudo que tinha feito depois que saiu pediu desculpas a todos e principalmente a rosa rosada, é claro que ela o perdoou e depois ele a pediu em namoro e é lógico que ela aceitou
Rosa loira ficou contente por eles finalmente terem se acertado mais ficou ao mesmo tempo triste por ainda estar sozinho, foi ai que sentiu uma cutucada leve, virou-se deparando com a rosa azul mais corada que o normal, esta rosa brincou envergonhada com os dedos e disse a rosa loira muito mais vermelha feito uma pimenta que amava
Que amava muito mesmo de verdade que não conseguiria viver sem ele, a amarela ficou surpreso, era amado por alguém, deixou uma lagrima escorrer preocupado a rosa azul
Puxou a rosa azul para um abraço caloroso deixando-a surpresa mais retribuiu sorrindo
Foi a partir daí que surgiram os casais que conhecemos e amamos.
Owario

II cronicas 7:14-16

se meu povo, que chama pelo meu nome se humilhar,e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos maus caminhos, entao eu ouvirei do ceu, e perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. agora estao abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos a oracao que se fizer neste lugar. pois agora escolhi e consagrei esta casa para que nela estejam meu nome para sempre, e nela estarão fixo os meus olhos e o meu coracao perpertualmente.

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