17 abril 2012

O Perdão


O Perdão




Um rei foi caçar no bosque. Cavalgando atrás de um cervo, penetrou na floresta, e quando olhou à sua volta, viu-se sozinho. Começou a procurar por uma saída no bosque, uma estrada que o conduziria de volta ao seu palácio.

Em sua busca, encontrou alguns camponeses, mas ninguém o reconheceu. Quando dirigiu-se a eles, nem ao menos lhe deram atenção ou se preocuparam com o que estava dizendo.

Vagando pela floresta por um longo tempo, escutou uma bela melodia que alguém tocava numa flauta. Seguindo o som, o rei encontrou um homem que o reconheceu imediatamente, dirigindo-lhe a palavra com humildade e respeito.

O rei viu que ali estava um homem digno, e gostou dele imediatamente.

Quando disse ao homem que esperava encontrar alguém que pudesse tirá-lo do bosque e levá-lo de volta ao palácio e ao seu trono, o homem ficou feliz em fazê-lo, e o rei sentiu-se agradecido a ele. Convidou-o a seu palácio, forneceu-lhe roupas luxuosas e deu-lhe um lugar de honra entre seus conselheiros reais.

O tempo foi passando até que certa vez o amigo desobedeceu ao monarca. Este ficou furioso, e ordenou-lhe que comparecesse à corte real para ser julgado.

Quando chegou o dia do julgamento, o amigo do rei despiu as túnicas, envergando as mesmas roupas simples que usava no primeiro encontro com o rei no bosque. Levou consigo a flauta, e apareceu na corte real de maneira humilde e arrependida. Antes de proceder ao julgamento, o rei perguntou-lhe se queria fazer algum pedido.

"Permita-me, Majestade, tocar uma melodia em minha flauta", solicitou o réu, e seu apelo foi concedido.

Tocou a bela melodia que havia tocado no dia em que encontrara o rei pela primeira vez. O rei lembrava-se bem. Num relance, veio-lhe à mente aquele encontro feliz, quando o estranho havia deixado o rei tão contente, e o levara para fora do bosque, de volta ao palácio. Em seguida, o rei perdoou o amigo e concedeu-lhe novamente sua amizade e uma nova chance.

Da mesma forma, ao se aproximar Rosh Hashaná, quando todos nossos atos serão pesados na balança, podemos nos preocupar sobre qual será o resultado ao sermos julgados por nossas falhas e méritos.

Queremos que D'us seja misericordioso e nos perdoe, não importa qual tenha sido nosso registro no passado. Por isso comparecemos perante Ele da mesma maneira que naquele dia no Sinai, quando a Torá nos foi outorgada e o shofar soou sacudindo nossas almas. Desta forma, D'us se recorda daquele dia e nos concede Seu perdão.

Nosso amor por D'us e Seu amor por nós torna-se mais forte do que nunca. Podemos então ter certeza de que seremos inscritos para um ano bom e doce, com saúde e alegria.



O furo no barco

credito para o desenho
Barco à vela da Paloma.
publicado por projetouere 

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, percebeu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento, e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e o presenteou com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:"O senhor já me pagou pela pintura do barco" - disse ele."Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.""Foi um serviço tão pequeno que não quis cobrar. Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!""Meu caro amigo, você não compreendeu. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, exa-minei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe agora o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar-lhe pela sua "pequena" boa ação..."






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II cronicas 7:14-16

se meu povo, que chama pelo meu nome se humilhar,e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos maus caminhos, entao eu ouvirei do ceu, e perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. agora estao abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos a oracao que se fizer neste lugar. pois agora escolhi e consagrei esta casa para que nela estejam meu nome para sempre, e nela estarão fixo os meus olhos e o meu coracao perpertualmente.

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